quinta-feira, 24 de junho de 2010

Um país de absurdos

Passam-se situações absurdas no nosso tempo presente. Uma delas a da tentativa de acusação do primeiro-ministro por parte de uma jornalista, que se pretende difamada.
É preciso, de facto, topete para avançar com um processo destes. Em primeiro lugar, porque foi notória a estratégia de tal personagem, quando liderava os serviços noticiosos de uma estação televisiva, em achincalhar continuamente aquele político. Como se viu sem provas, que um qualquer tribunal avalizasse como fundamentadas.
Depois, porque vivendo o país numa situação complicada, ainda existe quem não tenha aprendido com o actual líder da oposição, que não se cumprem desígnios politicamente éticos com assassínios de carácter, mas com ideias alternativas às propostas por quem governa.
Tentativas destas só surpreendem por encontrarem juízes, que lhes dêem crédito e lhes permitam os objectivos mediáticos pretendidos. Mas o país, a contas com tantas dificuldades, bem dispensaria mais esta inócua polémica. Que cedo morrerá como fruto da sua completa falta de senso.

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