quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Propostas consistentes e fundamentadas

Medidas concretas e quantificadas para comprovar a sua exequibilidade - eis a característica mais importante da mensagem politica, que António Costa anda a  emitir um pouco por todo o país, no contacto com as populações. Em contraponto a direita vai distribuindo mentiras e banalidades, não apresentando qualquer conta, que fundamente as suas promessas. À seriedade e ao rigor socialistas, responde a coligação ainda no poder com frivolidades e imprecisões.
Ao abordar o tema da reabilitação urbana, António Costa comparou os 50 milhões destinados pela direita a esse objetivo, com os mil milhões comprometidos no seu programa. E não é por acaso, que essa diferença é tão abissal: enquanto passos, portas & Cª preferem apostar na lógica do merceeiro,  que vai encolhendo a loja à medida da sua falta de ambição, os socialistas apostam nesse programa como estratégia de relançamento da economia.
Garantindo trabalho a muitas empresas de construção civil, que quase desapareceram como consequência das políticas seguidas nestes quatro anos, António Costa conta criar mais emprego, melhorar as condições de habitabilidade dos cidadãos, tornar as cidades mais atrativas (e bem sabemos como elas  têm impacto na procura turística!) e poupar nas importações de hidrocarbonetos graças a uma melhor eficiência energética.
E é fácil comparar o que é uma gestão orientada para uma lógica austeritária e a direcionada para a melhoria das condições de vida das populações: enquanto  o país vem definhando em muitos dos seus principais indicadores sociais e económicos, Lisboa tem-se transformado nestes últimos anos, tornando-se num motivo de orgulho para todos os seus habitantes.
Se a Direita insiste em falar da “pesada” herança, que recebeu e com que pretende justificar todos os seus fracassos, não podemos esquecer que António Costa pegou numa cidade falida e fez obra que se visse. E quanto à dívida: passos e portas aumentaram-na em 18%, os socialistas reduziram a de Lisboa em 40%.
Em 4 de outubro não há espaço para dúvidas, quanto a quem tem mais competências para merecer o voto dos portugueses. Está na hora de mudar!

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